Léo Gamalho avalia início no Vitória e elogia novo técnico: “Maior respeito”

O atacante também passa por um momento de nostalgia com a chegada de Léo Condé.

Foto: Reprodução/TV Vitória

Léo Gamalho vive um momento de artilheiro no Vitória. O centroavante marcou dois gols nos últimos dois jogos, dentre eles o do triunfo contra o Atlético de Alagoinhas, na última quarta-feira, pela sétima rodada do Campeonato Baiano. O atacante também passa por um momento de nostalgia com a chegada de Léo Condé, novo comandante do Rubro-Negro, e falou sobre isso durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, no Barradão.

 

“Eu trabalhei com o professor Léo Condé em 2016, lá no Goiás. Quando eu fui contratado, ele era o treinador. A gente acabou não trabalhando muito tempo, mas tenho o maior respeito por ele. Desejo o melhor para ele aqui na adaptação ao clube. O que precisar de minha ajuda e dos meus companheiros, pode ter certeza que vamos dar nosso melhor para ajudar. Que a gente possa retomar o caminho de grandes vitórias. Ele fez um bom trabalho com o Sampaio Corrêa, quase subiu para a Série A. Espero que a gente possa ser forte em casa, e fora de casa fazer grandes resultados. Espero que ele nos ajude”, disse. 

“Nem sempre o treinador deixa eu procurar o jogo, prefere que eu fique na área para prender os zagueiros e liberar espaço. Mas tem outros jogos que procuro movimentar mais, tocar na bola, estar mais presente para não ficar frio no jogo. Ainda não fiz a quantidade de jogos quanto eu gostaria, questão da burocracia para ser regularizado, cirurgia no braço. Agora pegando ritmo, cada vez mais, é isso que estou mentalizando. Fico pensando em como ajudar em campo meus companheiros. Fico com a mentalidade preparada para isso”, ressaltou.

O centroavante se diz bem adaptado no clube. “Acho que ainda estou em adaptação, né?! Cheguei em metade de dezembro, faz um bom tempo que estou aqui. Vou completar dois meses. Mas não fiz tantos jogos devido a essas situações. Então acho que ainda estou me adaptando junto com meus companheiros. Quanto mais jogos a gente fizer, mais adaptado e mais conjunto a gente vai ter. Claro que dentro do vestiário vamos nos conhecendo cada vez mais. Concentra com um jogador, concentra com outro. Então isso tem sido muito bom. Quanto ao pessoal do clube, do futebol, as pessoas que estão aqui e nem todo mundo conhece, esse pessoal aí tem me tratado muito bem. Sempre de maneira simpática e cordial. Isso tem me ajudado cada vez mais em minha adaptação.”

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

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