Gregore diz que proposta dos EUA era "muito boa" e explica recusa

Gregore diz que proposta dos EUA era “muito boa” e explica recusa

"Acho que eu jogo hoje em um mercado muito bem visto"

Foto – Felipe Oliveira/EC Bahia

Um dos principais jogadores do Esporte Clube Bahia atualmente e certamente o mais cobiçado, o volante Gregore recebeu em janeiro deste ano uma proposta do Seattle Sounders, dos Estados Unidos, que poderia chegar na casa dos R$ 22 milhões. No entanto, a diretoria tricolor recusou a proposta e manteve o jogador no elenco. Também tiveram sondagens de clubes brasileiros, como Atlético-MG, Flamengo e Grêmio, além de duas investidas do Palmeiras pouco antes da paralisação por conta do coronavírus. Em relação a oferta do clube americano, Gregore admitiu que era muito boa, porém, destacou que conversou bastante com Diego Cerri e Guilherme Bellintani, e ambos fizeram um esforço grande para ele permanecer.

 

“Vi muito esforço do clube para eu ficar. Diego (Cerri) e o presidente (Guilherme Bellintani) me chamaram. Eu conversei bastante com eles porque era uma proposta muito boa para mim. Pensei em mim e na minha família. Então, eles se juntaram e fizeram um esforço para eu ficar. Falei que estava muito feliz aqui, então eles se esforçaram e eu acabei ficando”, explicou o volante.

Gregore frisou também que o mercado que atua hoje é bem visto e se continuar evoluindo pode aparecer uma coisa melhor. “Foi uma aposta em mim também. Acho que eu jogo hoje em um mercado muito bem visto, que é o brasileiro. Apostei em mim, falei para o Diego que queria ficar. Acho que se continuar evoluindo no clube e, se aparecer coisa melhor para mim e para o clube, vamos fazer da melhor forma”.

Gregore chegou ao Bahia como uma aposta após defender o Santos no Campeonato Brasileiro de Aspirantes em 2017, emprestado pelo São Carlos-SP até o final de 2018, no entanto, despontou rápido o que fez com que a diretoria tricolor adquirisse o seu passe em definitivo em maio do ano passado, desembolsando R$ 1 milhão por 50% dos direitos econômicos. Depois, o Bahia acabou comprando mais 40% dos direitos econômicos do camisa 26 (sem revelar valores) passando a ter 90% dos direitos. Seu contrato com o Esquadrão de Aço é válido até 2021.

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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