Em entrevista ao site Fox Sports no último sábado (antes do Ba-Vi, vale frisar), o volante Gregore falou sobre a proposta recebida de um clube norte-americano que girava na casa dos R$ 17 milhões, recusada pelo Esporte Clube Bahia. Maior ladrão de bolas das últimas duas edições do Campeonato Brasileiro, o jogador de 26 anos tem vínculo até o final de 2021 com o Esquadrão, que detém 90% dos seus direitos econômicos. Ao todo, já disputou 117 jogos pelo Esquadrão de Aço (63 em 2018 e 51 em 2019, além de 3 esse ano).
“De oficial, só essa proposta. Mas não deu certo. Se for bom para mim e para o clube, sairei pela porta da frente. Deixo para meus representantes e para o presidente do clube sempre. Vivo muito o momento. Se der certo as coisas no Bahia, coisas maiores virão”, disse.
Apesar de se sentir bem no Esporte Clube Bahia, Gregore não esconde o sonho de jogar na Europa, quem sabe, disputar uma Champions League, competição mais cobiçada do Mundo, onde estão reunidos os melhores jogadores do futebol mundial.
“A gente vê a visibilidade e a estrutura dos campeonatos europeus. Todo jogador sonha em estar naquele espetáculo. Vejo jogadores chorando com a música da Champions League, e comigo não seria diferente”.
Recentemente, o empresário Edson Khodor, representante da empresa Khodor Soccer, que agencia a carreira do jogador, esteve no CT Evaristo de Macedo para conhecer a estrutura e conversar com a diretoria tricolor sobre o futuro do jogador. Ele admitiu que recebeu uma oferta de um clube brasileiro, mas nas redes sociais, o presidente Guilherme Bellintani revelou que fez uma promessa a Gregore e ele topou ficar no Esquadrão.
“Estou brigando entre os três melhores volantes do Brasil”, diz Gregore