Apesar da enorme repercussão negativa para a imagem do goleiro Jean e para a sua própria carreira já que teve seu contrato suspenso com o São Paulo por um ano, saindo de um clube candidato ao título do Campeonato Brasileiro para outro que irá disputar para não cair, o Atlético-GO, os episódios de violência doméstica envolvendo a atleta e sua mulher nos Estados Unidos nas últimas férias não deu absolutamente em nada. De acordo o site UOL em publicação no início da tarde desta terça-feira, a promotoria do Estado da Flórida, nos Estados Unidos, solicitou à Justiça, no último dia 21 de janeiro, que o caso envolvendo o goleiro Jean seja arquivado.
Ainda segundo o site, a assistente da promotoria Sarah Marie Castro escreveu que “pela investigação que foi feita, é da opinião de quem subscreve que o caso não é passível de processo”. A promotoria ainda pede que caso haja algum valor referente à pagamento de fiança, que ele seja devolvido. E caso o acusado estivesse sobre custódia, que fosse solto.
Recapitulando: Jean foi preso na Flórida no dia 18 de dezembro do ano passado por violência doméstica. No boletim de ocorrência registrado pela polícia local, as autoridades afirmam ter encontrado Milena com o rosto “inchado e com marcas roxas sob os dois olhos”. Além disso, Jean estava com um hematoma na cabeça.
O relatório aponta que Jean agrediu Milena com oito socos. Em um dos momentos da briga, ela pegou uma chapinha e a quebrou na cabeça do goleiro, em um ato considerado de “autodefesa” pelas autoridades.