Sugestões para tirar o Esporte Clube Vitória da “UTI”, na série B

"O fortalecimento do Vitória, impulsiona também o crescimento do Bahia"

Foto: Ascom / Vitória

Pedindo as devidas desculpas para abordar um tema sobre o nosso rival, venho oferecer algumas sugestões para auxiliar no equacionamento dos atuais problemas que afligem ao clube da Rua Artêmio Castro Valente, o Esporte Clube Vitória. Lembrando ainda que se conselho fosse uma coisa boa, não se doava, se vendia e, muito caro! Deixando os “considerandos” de lado e já partindo para os “finalmentes”, vamos aos pontos cruciais que deveriam ser observados, pela ordem de importância listadas a seguir, caso entenda como válida, pelo eminente gestor Paulo Carneiro:

 

1 – O Vitória não pode postular um acesso para a Série A, nesse ano.  O motivo é simples: não tem time com jogadores de melhor qualidade em relação aos demais times que concorrem nesse certame, além de não ter  dinheiro. Sem essas condições, falar em acesso, é ilusão. A luta deve ser pela permanência na segunda divisão para no ano que vem, dentro de melhores condições financeiras, preparar um elenco com essa condição de brigar pelo acesso;

2 – Fazer uma ponderada limpeza no elenco dispensando alguns jogadores sem as mínimas condições (me recuso a dar os nomes) e, de forma muito criteriosa, contratar um bom goleiro (Jair do Bahia de Feira) e somar os “meninos” da base, para tentar organizar um time de melhor competitividade. Entender que o “treinador”, seja lá quem for, não pode fazer milagres, tampouco ser responsabilizado pelos resultados adversos;

3 – Criar formas de melhorar / ampliar as receitas do clube trazendo o torcedor para uma associação em massa (complicado nesse momento) oferecendo planos mais populares. Buscar um patrocinador máster que possa injetar recursos, o mais rápido possível. Também tentar junto ao Governo do Estado uma forma de criar um plano de receita do tipo “sua NF vale um Show”.  Ainda nesse item, buscar uma política de “economia de guerra” nas compras de materiais diversos para o clube. Uma auditoria externa para RESPONSABILZAR os dirigentes anteriores;

4 – Por último, e não menos importante, que o presidente Paulo Carneiro busque exercer a humildade (acho a parte mais difícil, pela conhecida natureza do presidente rubro-negro que retornou ao clube com o status de Salvador da Prátia) para objetivar as coisas possíveis naquele clássico exemplo de priorizar as questões mais emergentes numa equação possível.  Sem essa exigível condição do gestor, nada será viabilizado para salvar o clube desse momento turbulento em que está envolvido para a tristeza e decepção do seu torcedor, com sérias consequências na imagem do futebol baiano.

Assim e agradecido pelo espaço nesse site DEMOCRÁTICO, venho dizer da minha preocupação em assistir ao agravamento da situação do nosso glorioso rival com uma eventual queda para um plano inferior no futebol brasileiro. A intenção das humildes sugestões é única e exclusivamente de opinar com sugestões para a recuperação do clube rubro-negro, já que o fortalecimento do Vitória, impulsiona também o crescimento do Bahia, já que o futebol baiano é bipolarizado.

SMJ, somos!!!

Paulo Fernando, torcedor do Bahia e amigo Futebol Bahiano.

 

 

Autor(a)

Deixe seu comentário