O Esporte Clube Bahia fez um esforço enorme para ficar com o meia Régis e também para segurá-lo esta semana após uma proposta de empréstimo do Al Wehda, da Arábia Saudita, equipe treinada pelo ex-corintiano Fábio Carille, ex-Corinthians. Porém, apesar da insistência, o jogador preferiu ir embora e o Esquadrão receberá por isso R$ 2,1 milhões, porém, só ficará com 80% (R$ 1,7 milhões) por um empréstimo de uma temporada.
O presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, lamentou muito a saída do atleta, muito mais pelo momento, afinal, com o encerramento das inscrições para o Campeonato Brasileiro nesta terça-feira (04), a diretoria não teve tempo de buscar uma peça de reposição. Com isso, a solução será tentar preencher as lacunas com peças do próprio elenco.
Veja abaixo:
“Não quero fomentar nenhum tipo de briga. A conversa foi super elegante. Lamento apenas pelo tempo, a gente não pôde conseguir uma reposição a altura. As inscrições para o Campeonato Brasileiro hoje terminaram hoje. Se acontecesse no mês passado, a gente poderia buscar uma reposição. A gente perde um jogador como Régis no momento em que não há tempo hábil para fazer uma reposição à altura. Foi o que eu mais senti, mas pelo momento da transação. Paciência, vamos buscar essa força para repor dentro do próprio grupo”, disse o presidente.
Bellintani lamenta e esclarece negociação de Régis: “Não era nosso desejo”