Apesar da modernidade, Bellintani sonha com resultado de Maracajá no Bahia

Apesar da modernidade, Bellintani sonha com resultado de Maracajá no Bahia

Apesar da modernidade, Bellintani sonha com resultado de Maracajá no Bahia

O presidente do Bahia, Guilherme Bellintani em entrevista nesta quarta-feira à Rádio Metrópole, durante o Jornal da Cidade 2ª Edição, abordou vários aspectos de assuntos do Esporte Clube Bahia. Revelou o nome da nova marca de uniforme do tricolor, além da provável chegada de um novo lateral-esquerdo para suprir a saída de Eugênio Mena. Vale destacar as referências que fez o atual presidente acerca da importância de Paulo Virgilo Maracajá Pereira para a história do Esquadrão, dirigindo o clube entre 1979 e 1994 participando da maior conquista do Bahia: O Campeonato Brasileiro de 1988 e uma outra infinidade de títulos no ambiente regional.

Guilherme Bellintani retratou perfeitamente a trajetória de Maracajá no tricolor foi de uma felicidade única quando afirmou que seria um sonho atingir o resultado obtido por Maracajá, citando a segunda e magnífica estrela colocada no peito do Bahia vencendo na grande final o Internacional do goleiro Taffarel. No entanto, ressaltou que faltou ao ex-presidente a implementação da democracia no clube naquela época, mas que não apaga em nada a importância dele para a agremiação.

Veja trechos da entrevista de Bellintani:



“Eu nunca fiz esse breve relato que vou fazer. Maracajá foi vencedor, um cara que ajudou a colocar a segunda estrela no peito do Bahia. Se me perguntarem se eu queria o resultado de Maracajá, eu diria que é meu grande sonho. Tenho relação com ele de menino, de olhar que é o presidente do meu clube que colocou a segunda estrela. Ele tem um grande erro que é comum de pessoas que alcançaram sucesso. Ele não soube o momento de fazer a transição do clube, fazer inclusive a democracia. Ele poderia ter sido o cara que provou a fase pós-Maracajá estimulada por ele. Ele não soube fazer isso. Mas isso não apaga em nada o que ele fez pelo clube. Eu fico dizendo que essa comemoração do título de 1988 não pode ser só saudosismo. A gente se apegar ao que aconteceu. Temos que ser capazes de nos projetar para os próximos 30 anos. Maracajá deve ser muito lembrado”

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Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com



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