Nas poucas entrevistas como presidente do Bahia, deu para notar a enorme diferença de Guilherme Bellintani para seu antecessor, Marcelo Sant’Ana. Ideias e projetos totalmente distintos, que certamente jogam para bem longe a palavra “continuidade”. O Bahia de Sant’Ana foi um. O Bahia de Bellintani será outro completamente diferente.
Um tratava amistosos e jogos comemorativos contra equipes renomadas como importante, enquanto o outro afirmou que não jogará nenhum amistoso nessa pré-temporada. Um contratou vários diretores, de marketing, mercado, financeiro, etc e tal. O outro demitiu todos e afirmou que não contratá ninguém, afinal, foca em reduzir os custos e investir no futebol.
Um priorizou a Copa do Nordeste em 2017, deixando o deficitário Campeonato Baiano em segundo plano. Já o outro, que falo de Bellintani, descartou priorizar alguma competição e afirmou que a prioridade é a formação de um elenco capaz de disputar as cinco competições em alto nível.
“Não existe isso. Existe é priorizar o elenco que seja capaz de disputar as cinco competições com maturidade, alto nível de competitividade. Não vamos priorizar nenhuma competição, vamos priorizar a formação de um elenco mais dinâmico, mais completo, que não seja formado exclusivamente por 11 titulares”