Sem receber jogos desde o dia 21 de outubro por conta das condições do gramado, o Estádio Metropolitano de Pituaçu vem realizando um tratamento com carboidratos, extrato de alga e fertilizante antiestresse com aminoácidos, para voltar a receber partidas a partir do dia 17 de novembro.
“Esse carboidrato, o Densitymax, é inovação no mercado. Estamos usando produtos que são ainda pouco comuns em gramados esportivos. No Nordeste, o Estádio de Pituaçu é o primeiro a usar a tecnologia do carboidrato”, afirmou Fernando Carvalho, servidor da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb).
O estádio recebeu 170 jogos entre março e outubro, chegando a ter cinco partidas em um único dia. Com isso, as finais do Baiano sub-15 e sub-17 foram transferidos para Simões Filho. Após o período de repouso e as novas técnicas de tratamento, o gramado está próximo de voltar mais encorpado para os jogos de fim de ano.
Em 11 dias sem atividades, já é possível ver a melhora no gramado, que apresenta uma melhor coloração e crescimento da grama. A expectativa é que no dia 17, o campo possa receber a final do Campeonato Baiano Feminino, entre Bahia e Vitória.