A eleição do Esporte Clube Bahia já passou, mas ainda me inquieta

A eleição do Esporte Clube Bahia já passou, mas ainda me inquieta

Bahia vou bem este também navegará sob milhões de votos triBellintani.

Texto - Lázaro Sampaio.

Eu estava aqui a pensar… o futebol imita a política, na arte de jogarem com nossas aparentes inocências! Como devo começar? A eleição já passou, mas ainda me inquieta, não com resultado em si, que era óbvio e evidente, a situação, faria o seu sucessor. No embalo do Santana, seus passageiros chegaram à frente! Até um resultado presumível!

Cause-me espécie, a opção do presidente anterior de preterir creditar-se à reeleição do ECBahia, por razão de ordem familiar. Relutei em acreditar, tava meio cético, parecia mais um eufemismo, mesma naquela época.

Vejamos o porquê: é sabido que o clube no gramado ia cada dia nos trazendo alegrias, houve si momentos de nuvens carregadas, mais foi efêmero, alguns insensatos e delinquentes da mente, sob ou não influência escusa, andou tirando o sono dos seus entes queridos.

Mas como vimos, foram momentos atípicos. Coisa de gente ato de berço e calça.

No frigir do acarajé, estávamos e estamos percebendo que o Esquadrão de Aço, superou os efeitos malignos dos dirigentes Kryptonicos, de invernos passados, mas não esquecidos.

Reconstruiu a credibilidade financeira e moral, ousou, foi um dos precursores a romper com o monopólio de décadas da Rede Esgoto, e disse EI, estamos juntos.

Fez-se presente nas casas de milhões pelas lentes da mídia nacional, mas não por que fosse um presidente do meio das focas e bairristas esportivos, e sim em razão suas colocações coerentes e percursora, de um novo paradigma de dirigente.

Jovem maduro para o futuro, para exemplificar que os dirigentes podem e devem rever seus conceitos. Era um presidente “sui generis”. Teve percalços pelo caminho, ando sobre seixo, navegou sob tempo instável, mas aportou em um porto seguro.

Renovou-nos alegria, devolve-nos o direito de sonhar como bem contextualizou, por aqui o Dr. Eduardo da Silva Rodrigues, que nos contagiou com sua sã ”Loucura”, doravante, mais do que nunca “ninguém nos vence em vibração”.

Diante dessa incursão na gestão passada, era mais do que pertinente, a candidatura à reeleição do timoneiro que vinha navegando em campos bem cuidados, sob a alegria que viam das arquibancadas e salas tricolores, aspirava a certeza, que era ele novamente, o nosso Rolls-Royce, ou melhor, nosso Santana.

Eis que o motivo de fórum familiar, derrotou a expectativa, que se àquela época ecoou-me duvidoso, soou-me como um eufemismo, muito mais agora, com a ventilação, de que poderia assumir a direção de futebol do rubro-negro paranaense, ir para lá, podia, mas por aqui não podia! Tô querendo acreditar, mas a eleição para o governo da Bahia, não me deixar crer.

Que embora a eleição do Bahia, já passou… a presente eleição para o Estado da Bahia, tá em curso, e terá um candidato, que se o Bahia vou bem este também navegará sob milhões de votos triBellintani.

Posso estar enganado, mas não tente me enganar… nada é por acaso, apesar de ser jovem bem preparado, o presidente atual representa, vários sonhos, de um Bahêa, (creio piamente), grande, pessoais e daqueles pessoais…

Por fim eu estava aqui a pensar com devo terminar… Ah! A eleição do Bahêa é passado, mas à Bahia é presente! É o futebol imita a política, na arte de jogarem com nossas aparentes inocências!

Lázaro Sampaio. Amigo, parceiro e colaborador do Futebol Bahiano

E.C Bahia: Os tricolores, os Deuses do Futebol e a Loucura!

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Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com



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