O técnico Dorival Júnior assumiu a Seleção Brasileira após a demissão de Fernando Diniz, e até o momento, ainda não conseguiu fazer o Brasil ter um padrão de jogo. Ele comandou a equipe em 10 jogos (4 amistosos, 4 pela Copa América e 2 pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo), conquistando 4 vitórias, 5 empates e 1 derrota.
Os amistosos foram contra Inglaterra (triunfo por 1×0), Espanha (3×3), México (triunfo por 3×2) e Estados Unidos (1×1). Na Copa América, empatou com Costa Rica e Colômbia, e venceu o Paraguai na primeira fase, mas nas quartas de final foi eliminado pelo Uruguai. Nas Eliminatórias, derrotou o Equador por 1 a 0 em casa, mas perdeu seu último jogo, contra o Paraguai, por 1 a 0, fora de casa.
Em entrevista nesta sexta-feira, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, analisou o momento da seleção brasileira e falou sobre o trabalho do técnico Dorival Júnior. O gestor entende que ainda é cedo para fazer uma avaliação e confia que o treinador fará a Seleção jogar.
“Na realidade, o Dorival ainda não tem nem um ano na Seleção. É um processo, um trabalho que ele está iniciando, é um tempo curto, com exceção do que teve na Copa América, que tem um tempo maior. É um tempo curto e ele está procurando colocar uma seleção renovada também, mesclada com aqueles mais experientes, e no momento certo vai acontecer esse modelo de jogo que ele tem, encaixar e com essas, sempre priorizando o atleta”, disse.
“Independentemente de qualquer que seja o país que eles estejam jogando, mas estando bem ser convocado, isso deixa em aberto sempre a seleção para não ter assim uma cadeira cativa de atletas, isso é importante porque a gente está vendo que a cada convocação tem atletas diferentes, mas exatamente porque dentro da filosofia de trabalho que ele tem junto com a Comissão Técnica é determinado aí nas convocações”.
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