Inserido em três competições, o Esporte Clube Bahia vem enfrentando uma maratona de jogos neste início de temporada, com um intervalo de 74 horas (em média) de uma partida para a outra. Por conta disso, o técnico Rogério Ceni vem optando por fazer um rodízio e sempre mexer no time. Até aqui, o Tricolor não repetiu uma escalação.
Depois de enfrentar o Ceará e vencer por 2 a 1, de virada, na Arena Castelão, o Esquadrão terá uma sequência de confrontos decisivos e importantes. Neste sábado, o tricolor visita o Jequié, no Waldomiro Borges, pelo jogo de ida da semifinal do Baianão. Três dias depois, encara o Caxias, terça-feira, fora de casa, pela Copa do Brasil, em partida única (se houver empate, decisão nos pênaltis).
Sábado a oito, o Bahia reencontra o Jequié, agora em Salvador, pelo duelo de volta da semifinal do Estadual. Quatro dias depois (20/03), tem o clássico Ba-Vi, na Arena Fonte Nova, pela 6ª rodada da Copa do Nordeste, que pode carimbar a classificação, além disso, é uma chance de vingar a derrota no primeiro Ba-Vi do ano, por 3 a 2, no Barradão.
“Amanhã você viaja, chega tarde. Depois são seis horas de ônibus para jogar. Depois atravessar o país. Temos um jogo muito difícil contra o Caxias. Um jogo só, na casa deles, contra um time do sul. Depois tem um clássico, tem um segundo jogo de semifinal em casa. A gente tem lutado muito e vai continuar tentando dessa maneira”.