A situação do atual presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo a cada dia se agrava e pelo andar dos acontecimentos o cartola já que está afastado pelo Conselho de Ética dificilmente voltará a comandar a CBF e seus milhares de reais que não passa por nenhum órgão de controle, exceto, aqueles da própria CBF. De acordo o Jornal “O Globo” na sua edição expressa em artigo publicado na noite desta segunda-feira (9) uma segunda mulher, ex-funcionária da CBF, afirmou em depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro que foi vítima de assédio moral e sexual praticado por Rogério Caboclo, enquanto ele era presidente da entidade.
Ainda segundo a publicação, o depoimento aconteceu no mês passado, dentro do procedimento que investiga as acusações contra Caboclo apresentadas por um ex-secretária dele, que fez as mesmas acusações. O dirigente segue afastado temporariamente do cargo desde que o caso veio a público. Em nota, Caboclo negou a acusação e disse que “não cometeu crime de assédio contra nenhuma funcionária da entidade”. Veja abaixo a nota enviada ao “ge”.
“A defesa do presidente da CBF, Rogério Caboclo, afirma que ele não cometeu crime de assédio contra nenhuma funcionária da entidade. A defesa também lamenta que esteja acontecendo o vazamento seletivo de peças do processo para prejudicar a honra de Caboclo e influenciar no resultado do seu julgamento. A defesa espera que seja respeitado o segredo do processo, decretado judicialmente”.