A crise do futebol decorrente da pandemia do coronavírus que assombrou o mundo inteiro e só no Brasil já ultrapassou a casa dos 26 mil mortos, 500 apenas na Bahia considerando apenas os falsos números oficiais segue fazendo também estrago no futebol, atingido clubes de grande saúde financeira, é o caso do Clube de Regatas do Flamengo, atual Campeonato Brasileiro e da Libertadores que na última sexta-feira anunciou que perdeu o seu segundo maior patrocinador, o Banco BS2. A instituição financeira ocupava o espaço mais nobre da camisa do time carioca decidiu antecipar o fim do acordo em seis meses e aumentou a crise e o clima de apreensão vivido pelas principais equipes nacionais desde o início da pandemia do Covid-19.
O BS2 fechou a parceria com a equipe carioca em 2019, em um acordo que renderia R$ 15 milhões por ano. Durante a apresentação do patrocinador, os dirigentes flamenguistas especularam que os valores poderiam chegar a mais de R$ 25 milhões com as bonificações que envolviam a abertura de contas de torcedores no banco. Mesmo sem o valor adicional, o acordo ficava atrás apenas da parceria entre Palmeiras e Crefisa dentro do mercado de patrocínio do futebol brasileiro. Antes o Flamengo havia perdido o patrocínio Azeite Royal, que também rompeu o contrato com o clube