Ídolo do Bahia, João Marcelo celebra reprise da semifinal de 1988

"É muito importante para a torcida mais jovem ver esse jogo"

Foto : Matheus Simoni/Metropress

Campeão de 1988 pelo Esporte Clube Bahia, o ex-jogador João Marcelo celebrou o anúncio da retransmissão do jogo histórico entre Bahia e Fluminense, pela semifinal do Campeonato Brasileiro de 1988, realizado no dia 12 de fevereiro de 1989, na Fonte Nova, terminou com o placar de 2 a 1 para o Esquadrão de Aço. No próximo sábado (25), às 14h30, o canal fechado “SporTV” vai exibir a partida. O torcedor poderá adquirir um ingresso com valor simbólico de R$ 5 para ajudar o programa “Dignidade ao Ídolo”, além disso, receberá por e-mail uma réplica do ingresso e terá descontos em lojas parceiras do Tricolor.

 

“Muito legal. Assisti a copa de 70, vai ter a final da Copa de 94 e é muito bom reviver esses momentos nessa quarentena. É muito importante para a torcida mais jovem ver esse jogo. Vai ser bom apresentarmos esse time para os mais jovens. É interessante. Apesar de ter o vídeo também no Youtube, mas alguns não assistem. Acho interessante para a torcida do Bahia ver esse time jogar. É bom reviver isso”, afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.

João Marcelo também enalteceu a campanha do Bahia em vender ingresso simbólico para ajudar os ídolos. “A campanha do Bahia é muito legal, o torcedor vai receber o ingresso e guardar como lembrança. Eu tenho o ingresso do jogo da final no Beira-Rio que está no memorial da Fonte Nova. Essa coisa também do Bahia com o Dignidade dos Ídolos é legal. Acho que deveria ser uma campanha até maior a ajudar os jogadores do Bahia que não foram campeões brasileiros. Poderia ser uma campanha com cestas básicas para ajudar. Também poderiam fazer uma outra campanha para passar depois a final e aumentar essa campanha para um ajudar o outro”, sugeriu.

De fora desse jogo contra o Fluminense por conta de suspensão, João Marcelo relembrou que ficou atrás do gol sofrendo, mas no final comemorou muito. “Esse jogo eu não joguei, tomei o terceiro cartão no Rio de Janeiro e fiquei sofrendo atrás do gol. Quando o Bahia tomou o gol chorei como a zorra, pensei que a casa da minha mãe tinha ido para o beleléu. Mas quando virou, comemorei muito e a casa da minha mãe voltou!”, recordou.

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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