Após afirmar que teria uma reunião para definir o futuro de Régis, o diretor de futebol Diego Cerri mudou o discurso sobre a situação do jogador. Em entrevista nesta sexta-feira, o dirigente já admite uma possibilidade de permanência do meia, que será observado pelo técnico Roger Machado e pode seguir no clube. Nesta semana, Cerri e o empresário do atleta, Paulo Pitombeira, se reuniram. Apesar da conversa, a situação continua indefinida. Em 2019, Régis defendeu o Corinthians, mas teve poucas oportunidades. Antes, havia sido emprestado ao Al-Wehda, mas deixou o clube antes de estrear. No Tricolor Baiano, ele disputará posição com Daniel e Arthur Rezende.
“Possibilidade sempre tem. Pertence ao Bahia, está participando das programações normalmente. Está sendo observado pelo Roger, que não tinha trabalhado com ele ainda. Por enquanto segue normal com a gente”, disse Cerri.
Em recente publicação nas redes sociais no último sábado (11), Régis deu a entender que seguirá no Esquadrão. “Muito feliz em poder retornar a esse clube gigante. Fui e tenho certeza que seremos felizes novamente este ano. A toda nação tricolor Vamos juntos”, escreveu no Instagram.
Régis chegou ao Bahia em 2016, emprestado pelo Sport-PE, após passagem apagada pelo Palmeiras. Na primeira temporada pelo tricolor, marcou 4 gols em 26 jogos. Em 2017, deslanchou e foi peça importante na conquista da Copa do Nordeste, marcando 13 gols em 49 jogos no ano. Acabou sendo envolvido na negociação pelo goleiro Jean e ficou em definitivo no Tricolor. Em 2018, manteve as boas atuações, atuando 43 vezes e marcando 6 gols, atraindo a atenção do Al-Wehda que pagou para ter o jogador por empréstimo em setembro de 2018 até julho de 2019. Porém, não atuou pela equipe árabe e retornou ao Brasil, sendo emprestado ao Corinthians, atuando apenas sete jogos. Pelo Tricolor Baiano, atuou de 2016 até 2018, com 118 jogos e 23 gols marcados.