Técnico do Bahia Sub-23 avalia primeiro amistoso da pré-temporada

Dado Cavalcanti aprovou a atuação do time de transição

Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

No primeiro amistoso da pré-temporada, o time de transição do Esporte Clube Bahia venceu por 3 a 0 um combinado de atletas e ex-atletas, formado por nomes como Diego Higino (ex-Vasco da Gama), Moisés Ribeiro (ex-Chapecoense) e Cadu (Ex-base do Bahia). Caio Mello, Gustavo e Gabriel Esteves anotaram os gols, em partida disputada em dois tempos de 30 minutos. Em entrevista ao programa do Esquadrão, programa de rádio do clube, o treinador Dado Cavalcanti fez uma avaliação do primeiro teste da equipe antes da estreia no Campeonato Baiano, contra a Juazeirense, dia 15 de janeiro, fora de casa.

 

“Primeiro, a condição física dos atletas. Esse era a primeiro objetivo desde que traçamos nossa chegada. A escolha dos atletas se deu nesse aspecto, larga na frente o melhor preparado. O aspecto do jogo vem em paralelo. Resultado é o que menos importa. Fiquei satisfeito com essa primeira movimentação. Passamos agora para outro caráter de treinamento. Temos um ponto de partida, uma definição de forma de jogar. Penso que com os jogadores que estão chegando, com evolução dos atletas incorporados a essa movimentação, podemos ganhar um pouco mais.”, disse.

A escalação inicial contou com Matheus Teixeira; Lepo, Fábio Alemão, Anderson e Mayk; Paulinho; Caio Mello, Cristiano, Gustavo e Gabriel Esteves; Saldanha. Lembrando que três jogadores considerados titulares não aturaram: o goleiro Fernando Castro, o zagueiro Ignácio e o volante Edson, que estavam com o elenco principal e se apresentaram após os demais jogadores do sub-23.

“Três atletas não participaram e possivelmente devem fazer parte da formação inicial. Outros jogadores devem chegar, estão em fase final de negociação. Eu observo como jogadores de boa perspectiva de ser titular. Existe uma linha a ser seguida, uma espinha dorsal, mas muitas mudanças para acontecer.”, completou.

“Existe na nossa composição vários jogadores bem jovens. Jogamos com o Pará, que tem 17 anos, é da nossa base, vem se destacando. Está fazendo a pré-temporada conosco. E existem jogadores com 24 ou 25 anos. O sub-23 não se limitada por idade. A transição nós entendemos como uma passagem, uma forma de amadurecer os jogadores com conteúdo de treinos e os jogos, para viver a cobrança da torcida por resultado. A equipe de transição se forma a partir desse conceito. Temos uma boa base do começo do trabalho, que disputou o Brasileiro de Aspirantes. Quatro atletas do sub-20 ascenderam, estamos reforçando o grupo para dar mais casca. Essa equipe tem pouco lastro de jogo e vai ter convivência com jogadores mais experientes.”

 

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

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