Vitória pode ganhar quatro ‘reforços’ para o duelo contra o Criciúma

Felipe Gedoz e Rodrigo Andrade aguaram liberação médica

Foto: Pietro Carpi / ECVitória

Após vencer duas partidas seguidas, contra Oeste e Cuiabá, as primeiras sob o comando do técnico Geninho, o Esporte Clube Vitória terá agora outro confronto fora de casa e diante de um adversário direto na briga contra o rebaixamento. Na terça-feira, enfrenta o Criciúma, às 19h15, no Estádio Heriberto Hulse, em Santa Catarina. Para esse jogo, o Leão poderá ter até quatro ‘reforços’, mas apenas dois deles já são certos. Os atacantes Wesley e Felipe Garcia cumpriram suspensão contra o Cuiabá e retornam. Por outro lado, o treinador frisou em entrevista que aguarda a liberação do volante Rodrigo Andrade e do meia Felipe Gedoz, ambos desfalques por lesão. Se tiverem condições de jogo, vão integrar o elenco e viram opções para a equipe.

 

“Ele está trabalhando. A informação que tive hoje foi que ele melhorou muito da lesão, tanto ele quanto Rodrigo Andrade, ficaram lá machucados. Mas eles têm que passar por um trabalho de campo, e isso vai ser feito amanhã. Talvez amanhã ou depois… Se eles passarem sem dor, provavelmente vão se integrar. Aí são mais duas opções. Então jogadores que eu tenho com certeza volta é o Wesley e o Felipe Garcia, que viajaram, ficaram fora só por cartão, mas já viajaram. Passam as ser duas ótimas opções no setor ofensivo. Então eu espero que a gente possa ter todo mundo, porque nessa reta final do campeonato é fundamental que você tenha o grupo todo”, disse Geninho.

Com a ausência de Gedoz, Geninho optou pela entrada do meio-campista Romisson, que fez boa atuação contra o Cuiabá. Caso o camisa 10 seja novamente vetado, Romisson será como titular. O jogador ganhou elogios do treinador.

“Jogador que entrou muito bem no jogo passado. Ele é um meia, que faz volante. Eu não tinha ninguém para jogar pelos lados. Hoje eu vim aqui, não tinha ninguém no banco para substituir, apenas o menino Negueba, que acabou de chegar, fez um treinamento só e viajou. Conheço pouco a característica dele. E eu tinha que ajudar. O Paulinho, na minha opinião, ele já foi meu jogador, é um dos melhores jogadores do Cuiabá, um dos melhores laterais do campeonato: marca, apoia, cruza bem, tem um bom chute. Eu teria que também colocar alguém como tinha do lado de lá e como o Cuiabá também ajudava seus laterais, eu tinha que fazer alguém fechar um pouco a descida do Paulinho, e a função do Romisson foi essa.”

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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