Após oito meses sem jogar pelo time principal por conta de sucessivas lesões, o meia-atacante Marco Antônio retornou em grande estilo. Entrou no 2º tempo do jogo contra o Grêmio na última quarta-feira e foi o responsável pelo pênalti cobrado por Arthur Caíke que decretou o triunfo tricolor por 1 a 0 em Porto Alegre, recolocando o Esquadrão forte na briga por uma vaga no G-6. Nesta segunda-feira, na reapresentação do elenco, ele concedeu entrevista coletiva na sala de imprensa do Fazendão e não escondeu a emoção pela oportunidade recebida.
“Queria agradecer a Deus pelo jogo que eu fiz, entrando 20 minutos e pude ajudar minha equipe com um pênalti. Artur soube aproveitar também. Ficar oito meses, sete meses sem jogar é difícil para um jogador que quer estar jogando. Não é diferente de minha parte. Treinei, trabalhei, nunca murmurei de nada. Sempre entendi a vontade do professor que conversava comigo”, disse.
Marco Antônio, ainda que tenha jogado muito pouco com o técnico, não mostrou qualquer mágoa pela falta de oportunidades. Pelo contrário. Elogiou bastante Roger Machado, destacando a maneira como o treinador trata os jogadores, e agradeceu pelas dicas.
“Roger é um cara experiente, que sabe lidar com todo mundo, trata todo mundo igual, independente de estar jogando ou não. O que ele passa é algo muito bom, para a gente entrar leve, fazer a tática que ele quer. Se quer algo grande, vai ter que correr pra caramba. O grupo está mostrando. Roger é um cara extraordinário porque sabe lidar com todo mundo. Todo mundo está jogando, meio assim, por ele”, pontuou.
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