Regularizados, Juninho e Guerra podem estrear pelo Bahia contra o Grêmio

Dupla vinda do Palmeiras foi relacionada para a partida em Porto Alegre

Foto – Felipe Oliveira/EC Bahia

Nesta quarta-feira (10), o Esporte Clube Bahia entra em campo pelos primeiros 90 dos 180 minutos decisivos pelas quartas de final da Copa do Brasil, contra o Grêmio, com o primeiro encontro em Porto Alegre, às 19h15. Para esse jogo, o técnico Roger Machado ganhou duas opções. O zagueiro Juninho e o meia Alejandro Guerra, recém-chegados do Palmeiras por empréstimo até dezembro, já estão regularizados e apesar de não terem atuado este ano em jogos oficiais, vinham treinando desde janeiro e estão aptos para estrearem com a camisa tricolor. Ambos foram relacionados, porém, a tendência é que comecem no banco de reservas. O defensor disputa vaga com Lucas Fonseca e Jackson, enquanto Ernando se recupera de lesão. Já o venezuelano chega para brigar pela vaga no meio-campo com Eric Ramires.

 

Bancado pela Crefisa que pagou US$ 3,7 milhões (cerca de R$ 11,7 milhões, na cotação da época) da Crefisa, Alejandro Guerra chegou ao Palmeiras em 2017 com a pompa de ter sido melhor jogador da Copa Libertadores do ano anterior vestindo a camisa do Atlético Nacional, porém, não vingou pelo clube paulista e sofreu com as lesões nas últimas temporadas. Em 2017, fez 38 jogos e marcou 7 gols. Em 2018, pouco entrou em campo, passou 4 meses se recuperando e quando entrou foi saindo do banco. Jogou 23 partidas e anotou apenas um gol. Já em 2019, o venezuelano ainda não atuou. Ao todo, marcou oito gols em 62 partidas.

Natural de Londrina (PR), Juninho foi revelado na base do Coritiba e se destacou pelo time principal em 2016, atuando 60 partidas e marcando 1 gol, atraindo o interesse do Palmeiras que desembolsou R$ 10 milhões para tirá-lo do Coxa em maio de 2017. Pelo Verdão, fez apenas 25 jogos (22 em 2017 e 3 em 2018) sendo emprestado ao Atlético-MG, porém, pouco foi aproveitado pelo time mineiro atuando apenas 4 vezes. Retornou ao Palmeiras no início de 2019, mas com a forte concorrência no setor, não teve nenhuma chance com o técnico Luiz Felipe Scolari, ou seja, esse ano ainda jogou.

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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