Precisando vencer o Vitória para não corres riscos de perder a vaga nas quartas de final para o Esporte Clube Bahia, o Náutico terá força máxima no Barradão e todo os jogadores a disposição, algo comemorado pelo treinador Márcio Goiano que fez mistério para a partida da última rodada da primeira fase da Copa do Nordeste e não confirmou a escalação.
Terceiro colocado no Grupo B com 14 pontos, o Náutico precisa vencer o Leão no Barradão. Curiosamente, o TIMBU que vem com uma sequência de 15 jogos sem derrotas, a maior do Brasil, algo que pode não valer absolutamente nada, já que se não vencer pode perder a vaga para o Esporte Clube Bahia na hipótese esperada do mesmo vencer os reservas do Sampaio Corrêa.
“Hoje nós vamos ter mais um trabalho, eu vou analisar com relação a um setor que nós temos ali para definir a equipe que inicia. Mas pode ter certeza, a gente vai procurar sempre colocar uma equipe competitiva”, disse.
No último treino, o treinador testou a equipe com: Bruno; Hereda, Diego Silva, Suéliton, Assis; Josa, Luiz Henrique (Maylson), Danilo Pires (Jorge Henrique); Thiago, Robinho e Odilávio (Wallace Pernambucano).
Apesar de ter deixado em aberto a equipe que entrará em campo, o técnico adiantou que escalará pelo menos um dos três atletas mais experientes time e que hoje são reservas – Maylson, Jorge Henrique e Wallace Pernambucano. E aproveitou para tecer elogios aos jogadores, ao destacar o ganho do time quando são acionados no decorrer das partidas.
“Tendência é um desses atletas iniciar o jogo. A gente observa os nossos jogos, se a gente vai em função de ter esses três jogadores em condições de serem decisivos, principalmente (como foram) nesse último jogo. Jorge, Maylson e Wallace entraram muito bem (os dois últimos fizeram os gols da equipe contra o Altos) e isso é positivo. Quando você tem uma equipe que inicia o jogo, a responsabilidade maior é desses jogadores. Aqueles atletas que entram no decorrer têm menos menos tempo e menos responsabilidade. E quando se trata de atletas com essa experiência, com essa vivência, ali no banco, eles têm uma concentração maior, esse foco maior quando entram nas partidas”.