Com a presença de 70% dos conselheiros, do presidente Guilherme Bellintani, do vice-presidente Vitor Ferraz e do advogado Cristiano Possídio, o Esporte Clube Bahia tomou algumas decisões em reunião emergencial marcada de última hora pelo Conselho Deliberativo e que aconteceu n noite desta quarta-feira (28) para tratar de alguns assuntos relacionados com o julgamento do BA-VI.
Conselheiros e dirigentes do Bahia mostraram indignação e repudiaram as penas impostas pela 1ª Comissão Disciplinar do TJDF-BA ao Esporte Clube Vitória, que poderia ter sido desclassificado ou até mesmo rebaixado, porém, foi “punido” com o pagamento de multa de R$ 100 mil por ter visivelmente forçado uma quinta expulsão para encerrar o clássico BA-VI no Barradão.
Durante o encontro, ficou definido que o Bahia não abandonará o Campeonato Baiano, já que uma saída da competição resultaria na desfiliação do clube da CBF e, com isso, o impedimento de disputar qualquer competição nacional, inclusive a Série A. Ou seja, a chance é NULA.
Também foi rejeitada a possibilidade de “descartar” e não dá mais importância ao Baianão de 2018 e também de colocar o time Sub-20 ou Sub-23 ao invés dos titulares. Porém, o clube estuda utilizar o time Sub-23 (que disputará o Brasileiro de Aspirantes), no Campeonato Baiano a partir de 2019, como forma de protesto à FBF.
No clube, todos reconheceram que a relação do Bahia com a entidade ficou estremecida. Inclusive, haverá uma espécie de rompimento e nenhum representante do Tricolor comparecerá a eventos da entidade, como a festa de encerramento do Baianão, independente do resultado final da competição.