“Régis não está ápice de sua forma”, diz Carpegiani

Qualquer treinador que chegue ao Bahia é questionado sobre a presença do meia Régis no banco de reservas. Não que ele seja um craque, longe disso, mas os concorrentes não apresentam um futebol regular que também justifique a titularidade, caso do meia Vinícius que desde que chegou ainda não convenceu. Régis, de destaque da Copa do Nordeste e melhor jogador do 1º semestre, caiu de produção e perdeu espaço com Jorginho, Preto e agora com Carpegiani permanece como reserva, pelo menos inicialmente.

Em entrevista coletiva após o jogo, o técnico Paulo César Carpegiani explicou os motivos que lhe fizeram optar por manter Régis no banco de reservas e o colocar em campo apenas após os 30 minutos do segundo tempo. A explicação é que o atleta não está no ápice de sua forma física. Em 27 rodadas deste Brasileirão, Régis esteve em campo em 18 ocasiões, sendo 13 como titular. O jogador marcou três gols e distribuiu cinco assistências.

Veja o que disse o treinador:

“Ele foi meu jogador, subiu no São Paulo quando eu estava lá. Tem uma qualidade muito boa. Só acho que o Régis, a impressão eu tenho é que não está no ápice de sua forma. Final de temporada. Segurei, segurei. Quando botei para jogar nas costas dos volantes, ele é um jogador que desequilibra. Posso estar pensando nele para domingo, mas não sei se está num ritmo forte para jogar. Mas não descarto ele para jogar no domingo”

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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