Guto Ferreira, o poder da mente e o doping psicológico

O técnico Guto Ferreira foi alvo de entrevista hoje à tarde. Falou muito, mas disse POUCO, apenas deu uma pequena aula sobre rodízio, aliás, algo que prefiro chamar de módulos básicos de conversa fiada. Lamentou a eliminação do Bahia na Copa do Brasil que poderia proporcionar um BA-VI de grande apelo por uma competição nacional. Segundo o técnico do Bahia, o Paraná entrou para o jogo pela Copa do Brasil com uma espécie “Doping Psicológico,” – e/ou – “Doping positivo” diante das palavras do diretor do CBF que motivou a equipe adversária: Disse ele: o poder na mente é muito forte…..

Enfim, buscou encontrar através do lero-lero explicações para uma derrota que tirou do Bahia a chance de continuar na Copa do Brasil e que de fato, ele não tem nem a menor ideia e assim, decidiu apelar para o misto de filosofia e assombração 

Bom, preguiçoso ou cansado, mas, sobretudo, já sem paciência para os discursos repetitivo, inócuo repleto de frases dispensáveis e que ainda assim não encontram a associação perfeita entre o DITO e o VISTO cheguei a essa pobre conclusão.

Se analise fosse feita pelo amigo Franciel Cruz, espirituoso e escroto como sempre a sentença seria simplesmente que Guto Ferreira é o autentico homem boticário.  No entanto, outro amigo, agora  generoso, o Yvez Pineiro, foi além e depois de ouvir os 12 minutos de entrevista que pareceu uma eternidade, entendeu que o Paraná jogou dopado. O rodízio acabou mas continua.  A torcida não deve criar expectativa.  Maikon Leite treina meeiro, mas na partida pode fazer a diferença.  GF prefere jogador que treinam bem e joga meeiro. O homem acredita que  na prática o que vale é a teoria porque a análise é subjetiva e o quem tá com volume de jogo nem sempre ganha porque a bola pode não entrar naquele “retângulo” se o outro time não deixa entrar, então quem explica? O treinador?

“Nós criamos as situações que não acontecem e nós administramos mas não podemos criar expectativa porque treinamos para isso mas tudo pode acontecer”. 

O Bahia deve respeitar o Galícia.  O torcedor do Bahia prefere jogo de nível e não vai pro estádio em jogo sem nível. O Galícia tem nível porque tem títulos.  Mas independente disso o Bahia tem que se impor! com respeito.  O Galícia tem camisa (todos os times tem camisa, está na regra, time sem camisa só no baba). o Bahia tem que agradar o torcedor que não vai para o estádio e o torcedor que apoia mas sem expectativa porque ele faz o que ele tem convicção e a pressão não muda o norte dele, senão GF não será Guto.

Pergunta: Isso pode Arnaldo?

Conclusão: Guto deu essa entrevista dopado (positivamente) e acabou de dopar o Galícia.
 

Ouça o áudio. A conversa mole e fiada. 


Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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