CBF proíbe mando de campo fora da origem natural

Mando de campo no atual estagio do futebol nacional virou um mangue. Em detrimento aos seus torcedores nativos, clubes em busca de maior arrecadação jogam fora dos seus estados sem qualquer cerimônia. Se a idéia era apenas o ganho financeiro, a reboque pode trazer facilidades em algumas ocasiões de forma indireta. No entanto, a CBF anunciou nesta terça-feira (11) que os clubes do Campeonato Brasileiro não poderão proceder desta forma, pelo menos nas últimas cinco rodadas do torneio, seja na Série A ou B.

“Por ser um momento decisivo da competição, agimos para evitar, na reta final da competição, distorções técnicas na definição das posições cruciais, no topo e na parte de baixo da tabela”, afirmou Manoel Flores, diretor de Competições da Confederação.

A decisão foi tomada dois dias depois da polêmica envolvendo a venda do mando de jogo do América-MG. No domingo, o time mineiro levou o confronto contra o Palmeiras para Londrina, no Paraná. A torcida palmeirenses lotou o estádio do Café, o que causou mal-estar já que o time briga pelo título e disputou a partida em um campo neutro.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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