Assim que Renato Cajá anunciou a rescisão de contrato com o Sharjah FC, dos Emirados Árabes, e o retorno ao Brasil, gerou ‘reboliço’ e movimentação no mercado da bola. Muitos clubes demonstraram interesse na contratação do meia e entraram de imediato em ação para contar com os serviços do atleta, como o próprio Vitória, além de Ponte Preta, Santa Cruz, Santos, Botafogo e até mesmo o São Paulo que chegou a sondar o jogador.
Ao término da “novela”, final feliz para a torcida tricolor que viu o Bahia levar a melhor sobre os rivais, vencer a disputa e acertar com Renato Cajá, que chega para assumir a camisa 10, há muito tempo carente e sem dono, e para ser o famoso “cabeça pensante”, como diria os antigos, o homem da criação no meio campo e com a responsabilidade de servir os atacantes, tipo do jogador em extinção no futebol brasileiro atualmente. Independente se irá pagar X ou Y, a diretoria acertou em cheio na contratação. Se vai dar certo, aí são outros quinhentos e só o tempo dirá.
Renato Cajá ainda não foi anunciado oficialmente pela direção, mas sites de renomados como Globoesporte e UOL já cravam e dão como certo o acerto com o Esquadrão com contrato até o final de 2017. Aos 31 anos, o jogador acumula passagens por Mogi Mirim, Ferroviária-SP, Grêmio, Botafogo, Vitória e Ponte Preta, além de outras experiências internacionais no Al-Ittihad (Árabia Saudita), no Guangzhou Evergrande (China), no Kashima Antlers (Japão) e no Bursaspor (Turquia).