Comecei assistir o jogo de maneira temerosa. Não há pra menos, pois nos últimos jogos amargamos derrotas. Mas, pra minha surpresa o Vitória faz gol aos dois minutos provocando estranha mistura de sentimentos: Alegria e apreensão. Este ultimo, em função da desconfiança se o time iria suportar a pressão que vinha da arquibancada, da “blitz” do Criciúma sobre os defensores e até mesma da pressão sobre o árbitro. Jogar em Criciúma é “dose pra Leão”…pensando bem, não para o nosso, que ruge e ruge alto, e dosamos a partida.
O Vitoria tentou equilibrar as ações do meio campo, com Rainner que muitos torcedores do time de Itinga (aliás, não sei bem de onde é… se de Salvador, Lauro de Freitas ou de Dias D’avila) disseram que o referido jogador era “refugo”, juntamente com outros que saíram de lá. Outros jogadores do meio de campo, tais como Pedro Ken, Flavio e o “Pitibul” Amaral, procuraram fazer uma marcação bem compacta. Mas a pressão era grande, mesmo assim, Rainner marca o segundo. E, em seguida, sofremos dois gols…a apreensão volta, pois será que o Vitória iria amargar outra derrota ou empatar com o jogo na mão?
Pois bem, ficamos preocupados em função do recuo do Vitoria (Acho até, que não era o momento para Rafaelson ter retornado para o segundo tempo da partida), as substituições ocorreram tarde!. Poderia entrar com os dois jogadores (Jorge Wagner e Vander) um pouco mais cedo, bem como o Robert. Mas, aí (Vitória é Vitória) aconteceu a explosão de alegria… surge o gol sensacional e cirúrgico do Vander, porque a precisão do chute parabólico, “deu números a partida”.GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL……………. .
E, a confiança voltou. “Vumbora Vitoria”
Saudações, galera Rubro-Negra
Arnaldo Oliveira Souza Junior, amigo do Blog