Avaliação do trabalho do ECPP e queixas da arbitragem

O presidente Ederlane Amorim ele fez uma avaliação do trabalho do ECPP após conquistar o titulo de vice-campeão baiano. “Entendo que a avaliação foi muito positiva, desde o segundo semestre do ano passado, pois fizemos 21 partidas e perdemos apenas três, uma contra a Jacuipense em 2014 e duas em 2015, para Palmeiras e Bahia”, afirmou.

Ederlane ainda falou sobre os problemas ocorridos nas duas partidas finais envolvendo a arbitragem: “Ficamos muito chateados por conta do prejuízo que tivemos com a arbitragem. Havíamos solicitado árbitros de fora para a final e a Federação não aceitou e como resultado fomos prejudicados nas duas partidas.


Aqui em Conquista houve o pênalti claro não marcado em Carlinhos e a falta de Titi sobre Tatu que deveria ter sido punida com cartão vermelho e não foi punido nem com cartão amarelo por Lúcio José. Em Salvador , os dois pênaltis que Jailson Macedo marcou não existiram, além disso expulsou o jogador Diego Aragão apesar da bola ter batido acidentalmente em sua mão, ou seja, critérios diferentes. Até o comentarista da TV, que sempre apoia os árbitros mesmo errados, falou que não foi. Se for somar tudo, foi um grande prejuízo. Não estamos questionando o título do Bahia, porque nós não jogando bem na partida final, mas o Bahia não precisaria de ajuda de arbitragem para vencer.”

E finalizou lembrando que o clube procurou dar aos jogadores todas as condições para a prática do futebol: “Procuramos fazer tudo para os jogadores, para eles apenas se preocuparem em jogar. Pagamos antecipadamente a folha de abril, quitamos o prêmio pela classificação para a final, viajamos três dias antes da partida para ter o descanso suficiente, treinamos no Barradão e na Fonte Nova. Infelizmente não deu certo. Paramos agora o trabalho e só voltaremos para a Copa Governador no segundo semestre”.

Júnior Patente

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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