Franciel Cruz, a base e o desencanto

O menino Nelson Rodrigues, sempre ele, costumava ensinar que as coisas ditas uma só vez permanecem inéditas. Portanto, dizia, faz-se mister repeti-las e repeti-las ad infinitum para que as mesmas não descambem para o anonimato.

Pois muito bem.

Quando decidi ver a peleja ontem contra as sardinhas de Feira de Santana já sabia o que me aguardava. Nenhuma surpresa. Aliás, deste campeonato baiano nunca espero nada que fuja à rotineira e ordinária previsibilidade. Uns trocados de emoções, que ocorrem de quando em vez, já são contabilizados, antecipadamente, e sem nota fiscal, na conta do lucro indevido.  Veja aqui

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