4-4-2 ou 4-2-3-1? A dúvida de Sérgio Soares no Bahia!

O Bahia passa por um novo momento em 2015, priorizando uma política de austeridade, devido a crise financeira que ronda o clube aliado a falta de patrocínio e de crédito para buscar empréstimos. Isso fez com que o clube apostasse nas divisões de base, não por desejo ou clara qualidade, mas, por necessidade decorrente da falta de recursos.

São mais de vinte jogadores revelados no Fazendão integrando o elenco principal, dos mais ‘rodados’ até os novatos. A verdade é que, a reformulação foi grande e é preciso ter paciência, não só com os garotos da base, mas também com o treinador, pois um time não nasce da noite para o dia.

O técnico Sérgio Soares começou a temporada no 4-2-3-1, com Maxi Biancucchi e Willans Santana abertos pelas pontas. Com a lesão de Willans, Léo Gamalho, ainda sem marcar, mas respaldado pelos números de 2014, entrou no time e o argentino foi sacado, alterando o esquema para o 4-4-2, com um losango no meio campo e dois centroavantes fixos. 

Sérgio aos poucos vai tentando dar uma nova cara ao time, e a dúvida vem martelando a cabeça do comandante é o esquema tático. 4-4-2 (com dois centroavantes de área) ou 4-2-3-1 (com atacantes de beirada)? Como armar uma equipe compacta com dois atacantes fixos que não voltam tanto? Como montar um time competitivo, que tenha equilíbrio defensivo e agressividade no ataque? Eis a questão.

Fellipe Costa 

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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