Lionel Messi x Xherdan Shaqiri: marcam Argentina e Suíça

A composição da tabela e dos confrontos das oitavas de final da Copa do Mundo, reservou para o Estádio Otavio Mangabeira, agora conhecido pela modernidade, como apenas Arena Fonte Nova, o último round na segunda fase da Copa do Mundo. Antes, 32, depois 16, e hoje, após o duelo entre Americanos e Belgas em Salvador, às 17h, teremos apenas oito seleções, sonhando com o titulo mais cobiçado do futebol mundial. 

A Bélgica chegou ao Brasil rodeada de expectativas positivas, pela boa campanha nas eliminatórias européias, além de ser a equipe de menor média de idade entres todas as seleções e, curiosamente, não usa uma formação titular fixa, alternando a escalação a cada jogo. Não decepcionou. Na fase de Grupo, invicta, foram três jogos e três triunfos e um saldo positivo de três gols. No entanto, ainda que com uma campanha perfeita, ainda não possível observar a tão decantada “geração de ouro belgas”. 

Do outro lado, a equipe dos Estados Unidos foi a surpresa do Grupo G, no qual terminou em segundo lugar, atrás apenas da poderosa Alemanha e à frente de Portugal de Cristiano Ronaldo, amparados pelos critérios de desempate, pelo saldo de gols, caminhando por todas as vias de possibilidades em uma partida de futebol. Ganhou de Gana, empatou com Portugal e perdeu para a Alemanha. 

MAS, antes de Bélgica e Estados Unidos, acontece na Arena do Corinthians, às 13h, em São Paulo, a decisão entre suíços e argentinos, jogo que é potencializado pela presença do astro argentino Lionel Messi e, agora, também pelo baixinho Xherdan Shaqiri, que atua pelo Bayern de Munique e é autor de três gols da goleada da Suíça em cima de Honduras. Histórico não serve para nada, mas vale o registro que, nas últimas seis copas, os argentinos foram eliminados por equipes do continente europeu.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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