Declaração de Sidônio tem que vir a público

Surpreendeu a declaração de Sidônio Palmeira, assessor da diretoria do E.C Bahia, de que, na gestão anterior, jornalistas e radialistas eram obsequiados com “jabá”, ou seja, um “salário extra”, para favorecer o clube e a sua direção.

Daí, possivelmente, os espaços de Marcelo Guimarães Filho, o Marcelinho, tinha na mídia. A revelação de Sidônio, acompanhada da promessa de que divulgará os nomes dos beneficiários da “bondade”, terá que vir a público. É uma exigência.

Como ex-presidente da ABI e presidente da Assembleia Geral da entidade, dele cobrarei a denuncia prometida, acompanhada, se possível, de uma cobrança judicial à diretoria deposta para que devolva ao clube tudo o que foi pago ilegalmente aos que cobriam, ou cobrem, o dia-a-dia do E.C Bahia.

Este tipo de comportamento é inaceitável, é corrupção ativa e passiva que atinge a diretoria que Marcelinho esteve à frente, a imprensa, assim como os profissionais que recebiam o tal “jabá”. Disse o assessor que tem os nomes dos jornalistas.

É preciso, repito, que sejam divulgados para o conhecimento público. Esse não pode ser o comportamento de uma imprensa séria. A cobrança será feita.

Samuel Celestino

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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