Maxi Biancucchi o novo vira casaca do Futebol

Depois da contratação pelo Bahia do ex-presidente do Esporte Clube Vitória, Paulo Carneiro, (e olhe que não se tratava de um simples presidente) nenhuma outra transferência poderia ser vista como espanto, surpresa ou provocar raiva no torcedor do time preterido, como acontece agora com a contratação do Maxi Biancucchi pelo Bahia. No passado, onde o salário não tinha tanto peso e mesmo em um futebol bipolarizado transferências deste tipo aconteciam com tranquilidade e frequência e sem causar tanto alvoroço, como a ida de Douglas e Beijoca para o Esporte Clube Vitória, em passado distante, além de dezenas de outros que foram de lá pra cá e cá pra lá que sou incapaz de recordar além das mencionadas.

Curiosamente são raros os casos que o sucesso anterior é repetido, ( quem lembrar, eu agradeço) recentemente tivemos o exemplo de Vander, (apenas um de muitos) que saiu como promessa do tricolor e de promessa não passou no Esporte Clube Vitória, ao ponto que até então, não se saber seu destino para a temporada 2014. Mas Ueslei foi tão bom no Vitória, assim como foi no Bahia, lembra o amigo Marcos Guimarães com perfeição e o Fabrizio Freitas, que mencionou OSNI, fantástico jogador em ambas as equipes, transformando em quase impossível a opção de escolher aonde teve melhor desempenho.

Recentemente, o goleiro Dida sem cerimônia trocou o Grêmio pelo Internacional, em um parto sem dor ou ressentimentos importante da torcida gremista que se tenha conhecimento. Transferência deste tipo e com tamanha repercussão, acabam se transformando um desafio maior para o contratado pela comparação que será feita e a exigência do desempenho melhor ou superior àquela anterior. Maxi terá que se virar

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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