Se no chão está mal, vai pelo alto. Essa máxima parece, a partir da contratação de Fernandão e Rafael Donato, a nova estratégia do Bahia para ganhar seus jogos. A estatura do time agora é digna de time de basquete, vejamos: Fernandão, 1,92 m; Obina, 1,83 m; Rafael Donato, 1,93; Souza 1,87 e Tite, 1,88. Sem falar no especialista em jogadas aéreas Fahel, o poderio do Bahia agora reforçado, joga todas as suas cartas nas bolas aéreas.
Esse jogo aéreo do tricolor não é novidade para quem acompanha o Bahia no campeonato nacional e baiano. Os gols salvadores de Fahel e o gol de Donato contra o Vitoria da Conquista ano passado pela semi-final do Baianão de 2012 é marca registrada na cabeça de qualquer tricolor que se preze. Jogadas alçadas na aérea tem sido a única arma arma do tricolor para surpreender seus adversários. O pivô “grandalhão” também é uma marca de respeito no futebol tricolor dos tempos idos com ídolos inesquecíveis como Beijoca e Dadá Maravilha.
Se a estratégia de bolas aéreas do tricolor dará certo é outra historia, nesse início conturbado de temporada no Bahia. O tricolor terá que apagar a má impressão dos últimos jogos e a melhor fase do rival. Nesse momento com treinador novo, Joel Santana, o tricolor é um time outra vez em formação, com as apostas todas em jogadores altos e corpulentos. O Bahia com essas novas contratações continua lento, quase parado na aérea do adversário, vivendo de bolas alçadas na aérea.
Como será o amanhã do Bahia?
“Como será o amanhã/ responda quem puder/o que irá nos acontecer/o meu destino será como Deus quiser”.
Veja o novo sítio da democracia tricolor!