No sítio do Globoesporte, em matéria assinada pelo competente Raphael Carneiro, no “Meu jogo inesquecível”, o cantor e compositor Bell Marques, líder da nação chicleteira, expõe toda a sua paixão pelo seu tricolor, o E.C.Bahia, e revela sua paixão de sangue passando por gerações apaixonadas. Bell, contudo, revela um jogo especial! Confira
Líder do que chama de ‘Nação Chicleteira’, o cantor e compositor Bell Marques está acostumado a rodar pelo Brasil e arrastar multidões. Consigo, leva o som inconfundível da banda de axé Chiclete com Banana e uma paixão: o Esporte Clube Bahia.
Torcedor declarado e apaixonado pelo clube, Bell faz questão de demonstrar o amor que sente pelo time. Nos shows, micaretas e no Carnaval de Salvador, basta ver uma bandeira do clube para soltar o grito de ‘Bora Bahêa’, mas com o devido cuidado.
– As pessoas estão motivadas e tem umas que não entendem isso direito. Então, eu evito falar de times durantes essas festas – explicou o cantor.
Aos 59 anos, o músico diz ser torcedor do Bahia desde criança. Ao longo da vida, viveu grandes emoções e teve algumas decepções com o Tricolor, como os rebaixamentos para as Séries B e C do Campeonato Brasileiro. Apesar dos momentos difíceis enfrentados pelo time ao longo de sua história, Bell mantém a fidelidade pelo clube do coração e revela que o amor tricolor está no sangue.
– Lá em casa, todo mundo é Bahia – fez questão de ressaltar.
E a paixão pelo clube promete durar por gerações. Os filhos Rafael e Pipo Marques (vocalista e guitarrista da banda baiana Oito7Nove4) não herdaram somente o gosto pela música, mas também o amor pelo Bahia. No entanto, assim como o pai, os dois têm agora que dividir os jogos do clube com a agenda repleta de shows.
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