Não somos Campeões mundias como o Inter

O torcedor tricolor fala nas palavras de Bobô, Beijoca e Douglas (um dos maiores jogadores que já jogou no Bahia) da necessidade do clube se modernizar enquanto instituição, no último Tribuna do Bahia. Os jogadores que marcaram nosso clube estão falando de alternância de poder, transparência e sobretudo democracia no clube.

Hoje, o Bahia antecipa receitas de televisão de 2012 para honrar contratos atuais, reaparece dívidas trabalhistas que se agigantam como no caso com o ex-treinador Gallo.

O Bahia merece saber também de dentro para fora, e não saberíamos de outra forma se os diversos veículos de informação não nos trouxesse notícias sobre o Bahia. Não sabemos o Bahia porque o tricolor é um clube fechado, um clube em que não há vigor fiscalizador porque alguns se acham donas desse imenso capital espiritual e material que é o tricolor.

Como em berço esplêndido a torcida faz olhos “mocos” ás consequências de administrações danosas e elas se reinventam sobre novos rostos, mas com o mesmo grupo familiar e de seguidores fiéis, os mesmos atores que como em ciclos se repetem.

Vale o clichê: “um povo que não conhece sua história está condenado a repeti-la”. Portanto, não pode o tricolor permanecer tão fechado e desatento ao que está acontecendo no Bahia e que clama por soluções também e abertura para discussões na mídia mais comercial. Institucionalmente o Bahia continua o mesmo que em 1988 e isso preocupa.

Autor(a)

Redação Futebol Bahiano

Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

Deixe seu comentário