É preocupante o critério, entrosamente entre Camacho e Hélder, que o treinador do Bahia encontrou para justificar as possíveis mudanças no tricolor diante do Cruzeiro. Diones saiu contundido, com sua saída entrará Helder, este que é um dos jogadores mais faltosos de todo o campeonato, de acordo com as estatísticas, até o jogo contra o Fla, Helder é o responsável pelo posto do Bahia entre os 5 times mais faltosos da competição.
Outra subsituição forçada é o do volante Marcone, suspenso por ter recebido o terceiro cartão amarelo. Especula-se que Camacho deverá ocupar o lugar do volante tricolor. Caso se confirme as substituições teremos sérios riscos de ter um jogador que não consegue roubar bolas, nem sai em velocidade. As “roubadas de bola” é um dos fundamento em que o Bahia vinha se destacando.
Essa mesma dupla, Helder e Camacho, jogou quase todo o campeonato baiano e foi reprovada pela torcida e impresa. Acredito que a apreensão da torcida faz todo o sentido, portanto, mesmo com a volta de Carlos Alberto e Jóbson. Teremos fatalmente problemas com os desarmes e a velocidade, pontos fortes com a dupla Diones e Marcone.
As alternativas que tem Renê Simões resumem-se a Fabinho, recém contratado. A volta de Souza e Ávine são as grande notícias. Ávine precisa reencontrar-se com o seu melhor futebol e Souza voltar a ser o goleador que o tornou respeitado centro-avante.