O ex-atacante do Botafogo e do Atlético Mineiro é esperado hoje para assinatura do contrato. Prudentemente, o gestor de futebol do Bahia, Paulo Angioni, tratou de acalmar a imensa nação tricolor, informando que o contrato do atleta terá diversas cláusulas que protegerão o clube contra deslizes do jogador e também com relação ao julgamento por conta do uso de cocaína, detectado em exame anti-doping.
– Só poderá treinar a uma distância de 100m em relação a Pedro Beda e Bruno Paulo. A proximidade das drogas pode proporcionar uma recaída.
– Contato com os colombianos Tressor Moreno e Mosquera sempre supervisionados.
– Intertemporada em isolamento no Instituto Manassés.
– Como MGF levou ”fumo” nos últimos três anos, as reuniões com o jogador devem ser vigiadas em áreas de não-fumantes com muitos chicletes de nicotina e sem nenhum papel de seda por perto.
Apenas sugestões!!!
Que insistência da porra dessa diretoria em trazer jogadores “muitcho lôcos”. Estamos precisando, na verdade, da galera da igreja, como Kaká, Edmilson, Mineiro, Lúcio, Zé Roberto ou Felipe Melo (ele se diz evangélico, porra – só se for da Igreja Universal do Ultimate Fighting Championship – Pastor Anderson “The Holy Spider” Silva).
Um desses jogadores e três sessões do descarrego mandam para o “quinto” dos infernos essa macumba que os torcedores do Exú fizeram na intenção do Tricolor.
Estou rezando para que esse negócio de Jóbson seja mentira. Mas, se for verdade, vou rezar todos os dias para que ele arrebente UM DIA DE CADA VEZ!!!
Menino Amarelo Tricolor
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