A fim de criar mais polêmica sobre os penaltis marcados a favor do Bahia contra o Ipitanga, realço um problema muito mais sério no futebol: a torcida por manchetes negativas.
Antes de ver o lance em questão, disponibilizado aqui no blog, pensei que era verdadeiro acinte contra o Ipitanga a marcação do penal. Procuraram desde logo, sem qualquer análise maior, macular a arbitragem.
Depois de ver o principal lance em questão, quando a bola bate na mão do jogador do Ipitanga, todas as minhas dúvidas serenaram.
Podem ver o lance dez vezes. A bola tem uma direção, ela vai em direção ao gol. O jogador do Ipitanga estava a alguns metros do cabeceador do Bahia quando a bola é interceptada pelo jogador, nem sequer resvala na mão do jogador do Ipitanga.
O que está em julgamento é se o jogador teve a intenção de impedir e desviar a direção da bola. Mais detalhadamente todos vão concluir que, intencionalmente, o jogador deixou a “mão boba” inteceptar a bola.
A trajetória da bola não deixa dúvida. O defensor estava com o braço descolado do seu corpo, impedindo assim a bola de terminar o seu percurso em direção ao gol.
Não obstante isso, os analistas insistem em ver mão não intencional, querendo interpretar o lance como se o jogador do Ipitanga não estivesse vendo o lance, como se estivesse alheio ao que estava acontecendo.
Ora! A verdade é que contra o Bahia desejam sempre que o time mais fraco tenha na dúvida a vantagem e o árbitro seja um manobrista dos donos da verdade, a imprensa.
Ou estão respirando da ideologia anti-Bahia, que existe e tem exercido uma forte influência nos últimos campeonatos ou estão sentindo culpa pelo mais fraco cair diante do mais forte com um gol de penal. Afinal, a torcida é sempre para que o mais fraco seja injustiçado.
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