Parece clichê e repetitivo, mas vá lá: Vitória da Conquista vem crescendo cada vez mais. A terceira maior cidade da Bahia virou um pólo educacional e econômico. E para onde é que olhamos são construções e mais construções. Mas e aí? Como tudo isso começou? O que era Vitória da Conquista antes dos prédios, shoppings, semáforos e o Lomantão? Essa história se confunde precisamente com a história do mascote do Serrano.
O território onde hoje está localizado nossa cidade foi habitado pelos índios Mongoiós, que eram belos e elegantes, como contam os relatos. Além disso, eram bravos e guerreiros. Com a chegada dos colonizadores lutaram até o fim por essas terras. A história bem detalhada dos Mongoiós e da nossa cidade você pode ler aqui. Vale a pena.
O fato é que, quando abrimos o concurso para escolher o mascote do Serrano, achamos justo prestar uma homenagem a esses índios guerreiros. Foram vários os desenhos que recebemos e gostaríamos de parabenizar a todos pelas ótimas ideias. O vencedor foi um cara chamado Thiago Sá que se preparou e desenhou o índio que combinasse com nossa equipe.
Thiago Sá contou que foi um desafio criar o mascote: “Minha intenção era criar um índio valente que conseguisse, ao mesmo tempo, a simpatia das pessoas. Foi diferente do que eu estava acostumado”. O designer teve o cuidado de estudar a história dos indígenas e do clube para tentar deixar o mascote com características regionais. “Observei os traços dos Mongaiós e pesquisei sobre o Serrano para só depois começar fazer esboços”, conta.
Um mascote é importante. O nosso vai ser tratado com muito carinho. Ele é guerreiro, forte e valente. Como a gente. Como o Serrano/Site do Serrano