Torcedor do Vitória merece e exige respeito

SOMOS MAIS VITÓRIA
Presidente Alexi Portela Júnior,

O Site do Esporte Clube Vitória informou, na noite do dia 17 de dezembro, que o senhor foi reeleito para o triênio 2011/2013, por “aclamação e em clima de festa”. Foi a primeira vez em todo este processo eleitoral que o referido meio de comunicação social do Clube atuou de forma ágil.

Tanto a eleição do senhor e da Diretoria, assim como a rapidez na divulgação da informação, em condições normais, seriam motivos para comemoração. No entanto, lamentamos informá-lo, já no começo desta nossa primeira comunicação oficial, que não compartilhamos destes sentimentos de euforia, pois entendemos que não há motivos para festa nem para rir à toa.

Afinal, neste ano de 2010, que está em seus estertores, o nosso Clube perdeu uma chance histórica. E quando falamos assim não estamos nos referindo apenas aos resultados em campo. É óbvio que a derrota na final da Copa do Brasil e a tragédia do descenso são episódios muito tristes. Porém, eles são também conseqüência do imponderável que ocorre dentro das quatro linhas. É fato que um planejamento estratégico poderia ter contribuído para uma situação melhor em campo, mas, ainda assim, o sucesso não era garantido, porque é praticamente impossível prever o que acontecerá no gramado.

No entanto, a chance histórica de que falamos, e que independe do tal imponderável, está relacionada exatamente ao processo eleitoral. Neste primeiro pleito com o atual Estatuto, o Esporte Clube Vitória tinha a oportunidade de criar uma nova marca para a Instituição. Qual seja. Tornar-se o primeiro clube da Bahia efetivamente democrático e transparente. Porém, o caminho trilhado foi exatamente o oposto.

Senão, vejamos.

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Franciel Cruz

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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