Copa do Mundo x Nordestão

O nosso Leão continua avançando no Campeonato do Nordeste. Jogando fora contra o Santa Cruz (PE), conseguimos um empate e já somos terceiro na competição.

Seja com time reserva ou não, estamos em atividade buscando o melhor preparo, o melhor entrosamento para o jogo da vida do Esporte Clube Vitória, a final da Copa do Brasil. O jogo contra o Santos se aproxima e precisamos estar inteiros para esta decisão. O Santos continua negociando os seus principais jogadores e acredito que esses mesmos, após novos contratos assinados com clubes do exterior, venham para essa final dispostos a entrar em jogadas divididas.

Neymar recebeu proposta do Lyon (FRA) e do West Ham (ING), mas a diretoria só o libera com o pagamento da multa contratual (ver site).

O Ganso está em recuperação do joelho após uma artroscopia realizada há duas semanas. Segundo o fisioterapeuta do Santos, ele estará pronto para participar da final contra o Leão.

Não posso deixar de citar o que está ocorrendo com o nosso adversário, principalmente após a leitura do livro “A arte da Guerra”, do Sun Tzu. Em um dos seus ensinamentos, ele foi bem claro; “… para que você possa ganhar uma batalha ou uma guerra, você precisa primeiro conhecer o seu inimigo”. E eu estou atento ao que está acontecendo com o nosso principal adversário. Onde eu enxergar um “vacilo” deles, estarei passando pra vocês.

Mas, o que tem a ver o título deste artigo com tudo isso que foi dito?

Lição. Vários fatos ocorreram nessas quatro últimas partidas pela Copa do Mundo. No jogo do Brasil, tivemos a oportunidade de matar o jogo no primeiro tempo e não o fizemos. Voltamos pro segundo tempo achando que o adversário já estaria batido, ou seja, não tivemos a mesma pegada. Jogadores da zaga amarelados e correndo o risco de serem expulsos, tinham que ser substituídos imediatamente. Jogamos contra o tempo. Dávamos espaços para o adversário, sofremos o empate, as alterações não foram feitas em tempo e um jogador, numa atitude impensada, cometeu uma falta sem maiores conseqüências, mas deixou o “fair play” de lado e pisou o jogador holandês no chão, caracterizando agressão. Resultado, expulsão. Daí em diante, o time desandou. Confira o artigo na íntegra do Carlos Senna na Revista Eletrônica Barradão Online aqui

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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