Renato pode repetir o erro de Galo no Bahia

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O jogo tão esperado para a Bahia esportiva é o jogo da próxima quarta-feira entre Bahia e Atlético-GO. A expectativa é muito grande em torno dos jogadores que entrarão no jogo, que promete ser muito nervoso. O Bahia precisa reverter a vantagem atleticana e não tomar gols. Não é uma coisa fácil.

No campeonato baiano o tricolor de aço é um time competitivo e favorito ao título junto com o Vitória, já na Copa do Brasil o tricolor tem chances bem menores. O Bahia precisa manter a sua concentração no Baianão. Perder o foco no Bainão significa voltar a memória do torcedor o time do ano passado quando o Bahia perdeu a oportunidade, ao poupar jogadores para a Copa do Brasil, de jogar com vantagem a segunda partida decisiva do Baianão em Pituaçu.

O jogo de ontem estava nas mãos do Bahia. Renato Gaúcho, como jogador muito experiente que foi, hoje técnico, bradou na coletiva de imprensa sabendo que o time desperdiçou não só a chance da classficação antecipada, mas também uma tranquilidade ao grupo que precisa amadurecer na competição sobre a necessidade de manter, numa posível final contra o arquirival, a vantagem de jogar por dois resultados iguais.

Marketing

Quanta diferença no Marketing do Bahia, hoje. Parece finalmente que a diretoria acertou em cheio quando convidou Duda Mendonça para fazer esse trabalho de divulgação da marca tricolor. Os projetos até agora lançados conseguiram entusiasmar os tricolores, levantar a auto-estima do torcedor e projetar o Bahia como time grande que sempre foi. A comunição do tricolor com sua torcida tem feito com que a letargia comum entre muitos tricolores transformasse o Bahia numa marca desejada e respeitada, apesar das dificuldades extra-campo com salários. Os projetos como o da comomoração dos 50 anos da 1ª Taça Brasil e a investida do Bahia no automobilismo tem proporcionado ao tricolor viver expectativas novas de sucesso também no futebol.

O que falta?

O Bahia precisa se organizar estruturalmente, organizar-se gerencialmente para atrair investidores e abrir o clube definitivamente ao seu torcedor. Um Estádio próprio, como o tricolor Rui Carvalho tanto clamava, é uma necessidade do futebol moderno. Na Itália os clubes grandes começam a investir pesado em Estádios próprios, sendo os ingleses pioneiros nessa iniciativa, hoje os italianos copiam os ingleses, pois se convenceram que foi a falta de Estádios próprios que fez com que rentabilidade dos seus clubes caísse em relação aos clubes ingleses. O Bahia precisa se tornar um clube com responsabilidades maiores frente a sua torcida incluindo-a como parceira. A transparência é fundamental!

Autor(a)

Redação Futebol Bahiano

Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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