Primeiros paradigmas que orientava os estudos sobre a comunicação fundamentou-se na crença na inevitabilidade e instantaneidade dos efeitos da comunicação de massa sobre os indivíduos. Nessa já superada perspectiva, acreditava-se que os indivíduos estavam completamente à mercê das poderosas mensagens veiculadas pelos meios de massa.
Em tal visão, predominava a idéia de que os meios de comunicação de massa determinavam o que os indivíduos podiam pensar escolher ou fazer,
Agora leio no Jornal da Mídia, qual, hoje traz um link na lateral do futebobahiano.com, sob o título “Elizeu Godoy faz duras críticas à Itapoan” quando o dirigente tricolor reclama de possível armação com matérias pagas em jornal. E daí. Quando foi que isso deixou de existir na Bahia, principalmente dentro do Bahia? Claro que os fracassos dentro de campo também estão associados a fatos dessa natureza, mas não é tudo.
O Santos transferiu a sua partida para o Pacaembu para fugir de sua própria torcida, a de Santos, mais exigente, parece absurdo, mas não é, foi isso!
Pensando completamente diferente, alheio às ciladas da vida, a Diretoria do Bahia fez justamente o contrario, abaixou o preço dos ingressos a ridículos 10 reais, pratica insustentável, pois não viabiliza o futebol do Bahia, dizendo contar com a torcida para sair desse buraco. Mentira! Não resistiram às pressões externas, é nisso que dá ser Presidente Deputado.
O que Bocão, Marcio Martins, passando aí pela Radio Sociedade e Jornal A Tarde, vem fazendo com o Bahia, é mais velho do que a arte de fazer côcô de cócoras. Foi uma experiência chamada de experimento de Povlov. E como disse lá em cima, paradigma superado, mas aqui na Bahia, melhor, no Bahia é pratica corriqueira e viável.
P.S. – Experimento de povlov: Consistia em colocar dois cães em ouvir determinada música antes da alimentação. Com o tempo, os cães passavam a salivar ao serem expostos àqueles estímulos musicais, associando-os à comida que vinha em seguida.