Bahia e Santa Cruz: glórias e fracassos.

Vejam a beleza desses seios. As comparações são inevitáveis com as que temos em casa. Veja que entre a situação do Santa e a do Bahia não é difernte. O Santa que era o clube do povo pernambucano, agora, não é mais. Um processo que durou mais de 20 anos de agonia e ainda não teve termo. A proporção dessa crise frente a beleza da modelo e os seus seios maravilhosos, que não temos em casa, é a dimensão dessa angústia.

Mas, as lições que pude tirar das entrevistas e comentários sobre a situação do Santa e que acho poder transmiti-las para os nobres companheiros de blog verem não só os seios da menina, mas também como se pode evitar que o Bahia chegue ao fundo do poço e acabe com os seios dos nossos sonhos, ops! O clube dos nossos sonhos.

1- As pessoas que militam no clube, principalmente no departamento de futebol, devem ser pessoas qualificadas não em ciências exatas, mas no dia a dia que envolve o futebol numa atividade no limite da ilicitude. O Santa colocou executivos de primeira linha para dirigir o clube de futebol e o resultado foi um desastre. Pior de tudo, colocaram pessoas que não sabiam o que é a paixão pelo clube. Pessoas que militam em torno do futebol precisam ter, primeiro: familiaridade com o negócio futebol e serem torcedores do clube.

2- No Santa Cruz excluíram pessoas familiarizadas com o clube e do futebol também excluíram experiencias acumuladas através de anos. Não se pode excluir ninguém e suas experiencias do clube. Todos que tiveram experiencias e possam acrescentar devem ser chamados num momento como este. As experiencias acumuladas de todos em erros e acertos podem ajudar mais que executivos experimentados. Estes devem ter ser lugar em departamentos que envolvam critérios mais técnicos, e devem ser ouvidos sem a soberba que pode anular as experiencias vividas de outros que possam acrescentar.

3- Para unir diversos grupos que estejam dispostos a colaborar para superar inimizades e transformem essa disposição de ânimo negativo para de ajudar só um nome de elevada estatura moral e excelência profissional poderia tirar o Bahia dessa lama. Pois, todos que estão, agora, em evidência representam segmentos que não conseguem unir, mas escancarar diferenças.

4- Esse nome não pode vir justificado pelos conselheiros do clube, pois são pessoas cujos interesses estão ligados para justificar qualquer desmando do seu grupo e panelinha. Por isso penso e reafirmo que o Dr. Reub Celestino que é um referencial ético e de excelencia em sua vida profissional tem condições de chamar todos esses grupos e reagir ao exclusivismo de uns frente a outros.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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