Bahia mantém a tradição de ter bom público

trocida do bahiaNo que depender do torcedor do Bahia, a equipe já está com passaporte carimbado para a Série A do Brasileirão. Ao longo de seis rodadas da competição e três jogos em casa, o torcedor demonstrou que não abandona a equipe e impulsiona forte os jogadores lá de cima da arquibancada. Provas disso são as duas aparições do Bahia na lista dos clubes que tiveram os dez maiores públicos da competição, divulgados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O total de 13.193 espectadores assistiram à goleada do Bahia em cima do ABC-RN, formando o quarto maior público do torneio. Em sétimo lugar, está a partida do Bahia contra o Ceará, quando os donos da casa venceram por 1 a 0, e atraíram um público de 8.722 torcedores.

Em termos de arrecadação, o Bahia aparece três vezes na lista das dez partidas mais rentáveis até agora. O jogo contra o ABC-RN é o quarto colocado, com quase R$ 276 mil. A partida entre Bahia e Ceará é a sexta do ranking e a partida contra o Paraná tem a oitava posição. Os resultados colocam o Estádio Metropolitano Roberto Santos – Pituaçu, como a terceira das 18 arenas da lista de público e renda por estádio. Isso significa que 28 mil 394 torcedores compareceram ao Estádio em seis rodadas, com uma arrecadação total de 585 mil e 630 reais, em três jogos.

Importante ressaltar que a interdição da Fonte Nova, no ano passado, trouxe sérios prejuízos ao Bahia, que não conseguiu mandar seus jogos em Salvador. A equipe acabou o campeonato com a 14ª posição na média de público, com 68.870 no total e uma média de 3.826 torcedores. Em 2007, quando disputou a Série C, o time tricolor levou 565.738 pessoas em 14 jogos na Fonte Nova, média de 40.410 torcedores, recorde absoluto nas três divisões do campeonato nacional daquele ano.

Preço do ingresso muda

São João na porta, melhor baixar o preço para atrair a parte da torcida que não se embrenha interior adentro. “Promoção” entre aspas: o ingresso para o jogo contra o Ipatinga custa R$ 15m com exigência da carteira de estudante.

Novo Africano
Depois do guineense Mohamed, que chegou de navio e não ficou, mais um filho da África está na divisão de base do Bahia. É o Nigeriano Addu, atacante recém-chegado ao juvenil tricolor – e, dessa vez, tido internamente como bom de bola. Addu chegou por meios convencionais: foi levado por Ricky, empresário de futebol e ídolo do Vitória. Com informações da Tribuna/Correio

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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