Se repaginarmos o passado (não muito distante), veremos que o deputado é até modesto quando o assunto é promessa, o pai não, esse jogou duro e chegou até a prometer mais um campeonato brasileiro e contratações de jogadores da seleção brasileira. Quem tem boa memória vai lembrar destas e outras tantas conversas fiadas, ditas em tom de promessas festivas.
Quando assumia o segundo mandato, o Marcelo pai dizia, repleto do entusiasmo bem característico do políticos mentirosos: “Minha meta neste segundo mandato é reconduzir o Tricolor ao caminho das conquistas nacionais, como já aconteceu em 1959 (Campeão da Taça Brasil) e 1988 (Campeão Brasileiro).”
Mas adiante, eufórico, disparava: “Meu grande objetivo é colocar mais uma estrela na camisa tricolor, com a conquista de mais um título nacional para o Bahia. Para isso, será preciso muito trabalho e a participação da nossa imensa torcida”.
Resultado do falatório e dos discursos? Caímos para a terceira divisão e no lugar da estrela prometida, ele e a turma do atraso, colocaram lama na camisa azul vermelha e branca e vergonha na história tricolor e depois, como que castigo, foi parar no xilindró. Hoje torcedor, a história se repete, com uma nova roupagem, numa nova linguagem, mais a enganação é a mesma, até no nome.
Como qualquer político desta linhagem, o que o deputado Marcelo Guimarães Filho diz ou promete, está a milhões de quilômetros de distância do que realmente pensa em fazer. Ele quer, e vai ocupar o espaço político, aproveitando-se da brecha e do vazio nunca ocupado pelas oposições e contando com a já conhecida submissão das vacas de presépio do conselho deliberativo, segue tentando barrar os anseios de mudanças tão esperados pela torcida do Bahia. Este filme já assistimos. Conte outra Marcelino!
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