Qual será o futuro do Esporte Clube Bahia?

O Bahia vive em preto e branco. Na lembrança do passado de glória. A sensação é de incredulidade desde o primeiro rebaixamento, em 1997, após empate sem gols com o Juventude, na Fonte Nova. Foi-se o brilho das cores e dos títulos. O Clube que carrega o o slogan “ Nasceu para vencer” tem perdido o hábito de mostrar sua força. Comporta-se como um comum. Na crise administrativa que se prolonga há quase uma década, o tricolor sucumbe diante aos desafios mais complicados e, algumas vezes, dá vexame diante de testes mais fácies. O Bahia precisa reencontrar o fio de sua história. Respeita-se

Desgaste da Marca

O Bahia não desperta mais interesse nos atletas de ponta porque tem um patrimônio envelhecido, não cumpre as obrigações contratuais e está fora das competições mais atraentes, falta credibilidade. A torcida sente falta de ídolos em campo, como os heróis de 1959 e 1988

Grandes Nanicos

Entender o processo de crise é importante, mas não basta. É preciso organização e planejamento. América de Minas, América do Rio de Janeiro e Guarani eram grandes há uma década. Aqui no estado, Galicia e Ypiranga, também. A historia se repete. Com informações do Correio.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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