Dívida com procurador afastou Nadson do Vitória

Uma dívida antiga da gestão anterior, de R$200 mil, com o procurador de Nadson, Antonio “Guga” Gustavo, agora cobrada e não reconhecida pelo Vitória. Foi este o motivo da não transferência do atacante. Ontem, o presidente do EC Vitória, Alexi Portela Júnior, também desmentiu o boato de que seria contra o retorno de Nadson, dizendo ser um bom reforço.
Assim, sem acerto, o atleta se despediu dos companheiros, da comissão técnica e do presidente da S/A, Jorginho Sampaio. Em informação divulgada pelo Correio da Bahia, o jogador ratificou não ter assinado contrato para o Brasileiro pelo rubro-negro por motivo alheio à sua vontade, ficando triste, principalmente porque havia acertado as bases. Ele receberia cerca de R$30 mil por mês.
Chateado, Sampaio, que tinha acertado há dias com o jogador e o procurador, revelou à imprensa que, de última hora, o “departamento financeiro” inviabilizou a concretização da contratação. “Fiz um trabalho de convencimento com Nadson, mas deu tudo para trás. O Vitória perde muito em não contratá-lo”.
Jorginho Sampaio ainda contou que o dinheiro da venda de Obina para o saudita Al-Ittihad, por US$2,65 milhões (R$4,25 milhões), finalmente está depositado na Fifa. Mas o advogado Marcos Mota não “cravou” prazo para o recebimento.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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